A FUNCEF publicou a segunda edição da sua Política de Gestão de Riscos nesta sexta-feira (7/6). O documento detalha como a Fundação avalia, controla e monitora riscos que possam comprometer os objetivos estabelecidos.
A nova versão acrescenta informações sobre o monitoramento de risco à integridade, que consiste em riscos que configurem ações ou omissões que possam favorecer a ocorrência de fraudes ou atos de corrupção.
Também detalha o monitoramento do risco de segurança da informação e cibernético, que trata de possíveis ameaças capazes de comprometer a confidencialidade, integridade e disponibilidade de dados.
Reforço de governança
“A política de gestão de riscos estabelece as diretrizes para identificarmos e lidarmos com o impacto que esses riscos podem ter nos planos, sejam eles legais, operacionais, atuariais, previdenciários, financeiros, de segurança da informação, entre outros”, explicou o diretor de Administração e Controladoria, Rogerio Vida.
O documento representa um importante reforço na governança corporativa da Fundação. Entre os seus desdobramentos está a matriz de risco dos planos de benefícios da FUNCEF, aprovada pelo Conselho Deliberativo em dezembro do ano passado.
Essa matriz ajuda os dirigentes da Fundação a estabelecerem e mensurarem os fatores de risco de cada plano e as ações necessárias para mitigá-los.
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Comunicação Social da FUNCEF

